Sue Ellen Nygaard Lovelace

Nome: Sue Ellen Nygaard Lovelace
Idade: 19 anos
Data de Nascimento: 03 de fevereiro 1989
Naturalidade: Oslo
Nacionalidade: Noruega
Endereço Atual: Londres – Inglaterra – Grã-Bretanha
Profissão: estudante

Pai: Tuomas Allexey Nygaard – desapareceu três anos atrás quando foi caçar em uma das tundras norueguesas.
Mãe: Anne Eulalie Lovelace Nygaard - viva porém ainda mora em Oslo, embora seja inglesa.
Irmãos: August Nygaard Lovelace – tem 15 anos e vive com a mãe.
Cônjuge: não é casada.
Filhos: e graças a Deus não tem filhos.
Outros: que vem a ser outros??

Personalidade: Sue Ellen é o tipo de menina que não chama a atenção por nada. De fato, ela não gosta de chamar a atenção. Tímida e quieta, ela prefere ficar em um canto sem ser notada.Aparência: Cabelos longos e loiros, olhos azuis, alta e esbelta.
Conhecimentos: Aluna muito aplicada, sabe falar duas línguas: inglês e norueguês, ama biologia e química.
Habilidades: Por ser esguia sempre se deu muito bem com atletismo e também no basquete, embora não goste muito e esportes.
Três maiores qualidades: calma, amigável, doce
Três maiores defeitos: nunca vê lado mal das pessoas, sempre confia em todos, e sempre acha que todos são sinceros.Aspirações: ser uma grande jornalista, trabalhar para uma grande revista cientifica, e escrever um livro.
Temores: Sue Ellen não é claustrofóbica nem nada, porém seu maior pavor é de animais peçonhentos (qualquer um).
Fraquezas: Falar de seu pai. Sue Ellen não acredita na morte dele embora todos já tenham perdido as esperanças.

Inventário: Uma mochila de material reciclado contendo, um caderno, um livro intitulado “Biologia: uma manual direto”, um pequeno caderno rosa com um cadeado e onde se pode ler em letras douradas na capa “Confidencial”, um celular daqueles que tiram foto, fazem vídeo e só faltam aprender a buscar o jornal, uma revista “The Geographic Nation”, e algumas balas, além das chaves do apartamento em que mora.

Roupas: Calças jeans daquelas que estão na moda e parecem que foram usadas umas mil vezes, uma blusa roxa simples de tudo, um casaco preto de um tecido que Sue Ellen não se lembra o nome mas é muito bonito, botas de couro bege, cinto combinando, jóias (colares, anéis, brincos e um enfeite de cabelo).


Onde fica sua Macondo?

A Macondo de Sue Ellen fica na Noruega. Em uma tundra, onde existem várias arvores (a maioria pinheiros), uma grama rasteira não nos deixa ver a terra vermelha e por cima disso tudo tem neve, muita neve que cobre tudo e todo o lugar gelado.

Nessa tundra existe uma colina e no alto da mesma um frágil chalé de madeira, com direito a uma lareira e algumas toras de madeira do lado de fora da porta. Assim, nessa lareira saem pequenos tufos de fumaça a um intervalo regulado de tempo. Tudo muito bonitinho.

No pé dessa colina existe uma vila, seu nome nunca interessou a Sue Ellen, e nem vai nos interessar. Lá moram algumas pessoas, mas não muitas, pois é um lugar pequeno e pacato. De loja temos uma livraria, uma mercearia que vende de tudo e mais algumas coisas, uma farmácia cujo dono se acha o médico local, E uma barbearia onde o povo vai apenas para conversar já que no frio a barba é algo fundamental para proteger. Nas noites de ventos frios o povo da vila se reúne na barbearia, a esposa do dono faz chocolate quente que dê para todos e ali eles ficam com a promessa de ouvirem boas histórias.

Voltando a cabana solitária no alto da colina, lá dentro há uma sala, cozinha e no alto de uma escada frágil e que aparenta cair a qualquer momento dois quartos conjugados com banheiro também. Na sala ficava a lareira, sempre acessa era a única coisa que trazia um pouco de luz a casa mesmo durante o dia. A cozinha tinha um armário, uma geladeira e uma mesa, sempre cheia de comidas e de tudo o mais que Sue Ellen gostava de comer. Subindo a escada você chega aos quartos. Ali se vê duas camas e apenas um guarda-roupa. O detalhe mais intimo para a questão é que uma das camas está desarrumada como se seu ocupante tivesse acabado de acordar. E Sue Ellen ainda podia sentir o cheiro do perfume forte do pai nos lençóis. Ele iria voltar.